Relatório das Atividades realizadas no Mês de Fevereiro

O ano começa e as atividades do Memorial do Colégio Progresso são bastante intensas, pois muitos são muitos os preparativos e projetos.

No início do mês a equipe composta pela diretora da Casa de Cultura Maria Lúcia C. Ribeiro, pela coordenadora do Centro de Memória da Metrocamp Lilian Alvisi, pela pesquisadora do Memorial do Colégio Progresso Priscila K. Corrêa, pelo cinegrafista Valdecir Saraiva e pela funcionária Nayana G. Reis foi a São Paulo para conhecer o ateliê da artista Selma Simão. Além de conhecer os espaço de trabalho da artista plástica, a equipe filmou e conversou com ela sobre sua trajetória e suas obras para a exposição. Este material comporá um documentário a ser exibido durante a exposição, a fim de aproximar a artista com o seu público.

A exposição, prevista para o mês de abril, vai trazer a fachada do Colégio Progresso em diferentes épocas, através do olhar da artista Selma Simão sobre as fotografias do prédio guardadas pelo Colégio. Neste mês estão sendo preparados os convites, o folder e demais providências para a realização deste evento.

A exposição também procurará estreitar os laços com os alunos o Colégio Progresso, permitindo que as crianças, pais e professores a visitem.  Com algumas turmas pretende-se ainda elaborar projetos para trabalhar com imagens antigas.
O contato com as turmas do Colégio vem se estreitando, através de reuniões com a coordenadora de 1ª a 4ª seres Lilian Montibeller Silva, com a qual vêm sendo planejadas as atividades com todas as séries. A primeira atividade será realizada com as 3as séries, a partir do mês de março.

Abrir o Memorial para a comunidade escolar significa mostrar a importância da preservação da memória do Colégio, além da possibilidade de ressignificá-la com novos olhares e perspectivas. Os indivíduos se percebem como parte da trajetória da escola e criam assim uma nova relação com ela.

Por fim, o mês foi encerrado com as entrevistas de seleção de estudantes do ProMETRO para trabalharem no Centro de Memória da Metrocamp. Há muitos estudantes de cursos diferentes interessados neste trabalho e sua presença será muito enriquecedora para os Memoriais, permitindo o diálogo com outras áreas.

Há muito trabalho a ser feito e o auxílio de mais estudantes será essencial para tornarmos o Memorial um espaço realmente vivo.

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